Estranho que Deus te esculpisse
como uma obra de arte, perfeita,
- tu que serias a eleita-
e só depois te entregasses a mim,
às minhas mãos de escultor...
Talvez faltasse ao teu corpo de estátua,
perfeito,
o sopro mágico da vida, o efeito
mágico do amor...
Talvez, por isso, quando tenho
contra o meu, teu corpo
belo,
quando te modelo,
- me sinto o Criador!
J.G. de Araujo Jorge
in Escultura
Um comentário:
Querida Pupi,
Poema lindo esse.
Ansiando por virar borboleta aqui tb.
Beijosss,
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